De Bergson não se disse –
“houve
alguém mais do que
ele
no reino da alegria”.
O riso em Bergson é
fingimento roto
e a aura do seu texto é
só melancolia.
Bergson, mais do
que Bergson,
é a
alma de Plotino,
e mais do Plotino, é
grego,
e o Bergson que
conheço é osso.
A matéria de
Bergson é a carne.
A chave do seu
corpo é o siso.
E Bergson é Bergson
de novo,
sendo sempre o mesmo.
25.09.2013
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